Prevista para janeiro, CNH com chip é adiada

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Segundo o Denatran (Departamento Nacional de Trânsito) que fará o controle do acesso aos dados gravados no chip, não há risco de leitura de dados sigilosos do condutor

Folhapress

A nova versão da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) teve sua implementação adiada. Em formato de cartão de plástico e com microchip, a adoção do documento estava prevista para a partir de 1º de janeiro.

Agora, a previsão é que os órgãos e entidades de trânsito estejam adaptados para a emissão do novo formato até 31 de dezembro de 2022, segundo resolução do Contran (Conselho Nacional de Trânsito).

Os motoristas que tiverem o documento ainda dentro da validade em papel não precisarão fazer a troca, que ocorrerá no momento de renovação. O valor das emissões será definido pelos Detrans dos estados e do Distrito Federal.

De acordo com o órgão, a atualização reduzirá as chances de fraude e terá integração com outros países. O cartão se assemelha a um cartão de crédito convencional, com chip que possibilita a inserção de dados dos condutores e amplia as formas de utilização do documento.

Segundo o Denatran (Departamento Nacional de Trânsito) que fará o controle do acesso aos dados gravados no chip, não há risco de leitura de dados sigilosos do condutor.

Entre as alternativas para uso do novo documento estão o pagamento de pedágio e transporte público, o controle de acesso a prédios e universidades e a identificação biométrica que poderá usar as digitais contidas no chip para validação

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